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ARTIGO 1
Cuidados com os dentes

Publicado por: Vanessa Sardinha dos Santos em Saúde e Bem-estar

Os dentes são estruturas fundamentais para oprocesso de digestão. São eles que realizam, por exemplo, o corte e a trituração dos alimentos, garantindo, assim, parte da digestão mecânica. Além da digestão, os dentesproporcionam um sorriso mais harmonioso, o que contribui, portanto, para a nossa aparência física. Diante da sua importância, fica claro que é fundamental cuidar da saúde dos dentes. Veja a seguir algumas dicas!
Cuidado com os dentes
Independentemente de nossa idade, devemos sempre dar atenção aos nossos dentes, evitando a formação de cáries e de problemas que afetam a gengiva, por exemplo. Muitas vezes, no entanto, preocupamos com a escovação dos dentes das crianças, e com a formação de cárie nesse grupo, e esquecemo-nos que esses problemas não têm idade para acontecer. A seguir, listaremos algumas atitudes importantes quando o assunto é o cuidado com os dentes:
1. Escovação: Os dentes devem ser escovados todos os dias. Entretanto, apenas uma escovação não é suficiente, sendo necessário escovar após cada refeição e também antes de dormir. A escova mais recomendada é a de cerdas macias, com a cabeça de tamanho reduzido para alcançar locais mais difíceis de escovar.
2. Durante a escovação, é importante dar atenção especial a algumas áreas, as quais podem acumular uma maior quantidade de restos alimentares. Entre os locais que merecem destaque, podemos citar os dentes posteriores, a margem gengival e os dentes que já sofreram alguma intervenção, tais como os que já foram restaurados.
3. Uso do fio dental: Utilizar o fio dental é importante para a remoção de restos de alimentos que podem estar localizados em partes onde a escova não alcança e também para retirar a placa bacteriana, que, se não removida, poderá desencadear tártaro, o qual somente poderá ser removido pelo dentista. Assim sendo, o fio atua como uma complementação da escovação e deve ser também utilizado diariamente.
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4. Para usar o fio dental, é importante tirar uma quantidade considerável de fio (cerca de 40 cm) e enrolar suas extremidades em cada dedo médio. Posteriormente, utilizando o indicador e o polegar, guie o fio por entre os dentes, levando-o para cima e para baixo. É importante levar o fio até o local de junção dos dentes com a gengiva, entretanto, é preciso ter cuidado, pois a gengiva é um tecido frágil. À medida que se muda de dente, é importante trocar para uma parte limpa do fio.
5. Alimentação: Uma alimentação saudável também é fundamental quando o assunto é a saúde dos dentes. Recomenda-se a diminuição da ingestão de açúcares e alimentos com amido, principalmente entre as principais refeições. Esses alimentos propiciam o desenvolvimento de bactérias, as quais produzem ácido que podem causar danos aos dentes.
6. Consulta com um profissional: É recomendável sempre buscar um profissional para avaliar a saúde dos dentes e realizar a sua limpeza periódica.
Atenção! Ao escovar os dentes, sempre observe se não há lesões em sua boca, tais como manchas, caroços e feridas. Algumas lesões não indicam problemas graves de saúde, outras, no entanto, indicam alterações como o câncer de boca.Parágrafo Novo

ARTIGO 2
Como surgiu a profissão dos dentistas? Conheça a história!

DOUGLAS SÁ 7 DE AGOSTO DE 2016 

A história da odontologia não possui uma data exata de início, mas sabe-se que as preocupações que possibilitaram a formação dos atuais dentistas é tão antiga quanto muitas das demais áreas que conhecemos. Neste artigo, falaremos sobre a linha histórica desta que é uma profissão importantíssima atualmente. Seu surgimento, avanço e atualidade. Veja:
A história dos dentistas em cinco partes
• Da pré-história até os anos 30
Apesar de não existirem registros claros sobre dentistas no início da civilização, entende-se, através de pedras e pergaminhos, que os antigos acreditavam que o sol curava todas as infecções, inclusive as dentárias.
Também os gregos primitivos adoravam o sol, sendo Apolo, o deus Sol, sua divindade, e na igreja Católica, Santa Apolônia tornou-se a imagem à qual se rende tributo para as dores dentárias. Como se pode ver, apesar de não existirem dentistas como conhecemos nesta época, as preocupações com o trato dos dentes já estavam presentes e possibilitaram os avanços na área.
• Odontologia na Idade média
Em 1363, Guy de Chauliac, cirurgião-dentista em Avignon, introduziu pela primeira vez o termo “dentista” na história da profissão.
Nesta mesma época, adotou a ligadura intermaxilar nas fraturas e começou a recomendar que as pessoas procurassem dentistas para retirarem seus dentes. Até 1700, esses profissionais atuaram tipicamente em praças de mercados, atendendo em meio a uma centena de curiosos.
• Modelos de gesso e modelagem para próteses
Em 1746, Claude Mouton publicou o seu primeiro trabalho. Este se relacionava à prótese. Nesta época, a profissão intitulada como dentista evoluiu muito. Após 10 anos do feito de Claude, Philip Pfaff lançou seu primeiro livro de Odontologia, em 1756. Neste material, Philip ensinava como os modelos de gesso deviam ser preparados e instruía, ainda, sobre a confecção de outros tipos de prótese e o capeamento pulpar.
Próximo ao final do século, surgiu mais uma importante inovação na área da odontologia. Os dentes em porcelana, que são um grande marco do avanço desta área.
• Das cadeiras de madeira até as metálicas
Em 1871 foi fabricada uma cadeira odontológica feita em metal e alguns anos mais tarde, em 1892, Wilkerson tornou-se conhecido por criar um novo modelo. Nesta modernização, os movimentos deixaram de ser feitos por manivelas, passando ao controle por alavancas, uma grande inovação!
Como era necessário que o paciente ficasse com a boa aberta por bastante tempo, é datada desta época, também, outros aparelhos e ferramentas que passaram a auxiliar, e facilitar, os procedimentos. A partir de 1882, o sugador de saliva passou a fazer parte dos consultórios e está neles até hoje. Esta modernização impactou, positivamente, toda a trajetória da profissão.
• Prevenção, Implante e Odontologia Social
Para exercer a profissão de dentista, sempre foi preciso considerar o diagnóstico e o tratamento das doenças bucais. E, a fim de prevenir a placa bacteriana, uma das mais comuns enfermidades tratando-se da boca, criaram-se técnicas e medidas com potencial para esta prevenção.
A importância em conhecer sobre as possíveis doenças e problemas dentários é grande a toda a população. Apesar de existirem hoje muitos profissionais da área, o cuidado ocorre basicamente no dia a dia, dentro de casa. Muitos dentistas têm, graças a isso, trabalhado para oferecer meios de prevenção aos seus pacientes.
O flúor, ingrediente presente na pasta de dente, foi um grande avanço neste campo, contribuindo com o trabalho destes profissionais.
A “arte de curar”
“A arte de curar” é uma expressão muito comum entre as matérias responsáveis pelo trato e prevenção da saúde, sendo frequentemente atribuída a profissionais de carreira médica.
Dentro da odontologia, este conceito ficou conhecido como “Medicina preventiva” uma vez que grande parte dos dentistas trabalha de modo antecipado, antes que um problema dentário, de fato, ocorra.


ARTIGO 3
7 alimentos para ter dentes mais saudáveis

Gisela Henriques, 14 DE JUNHO DE 2018

Cenouras | “Os vegetais mais rígidos, como as cenouras, pela sua própria consistência mais rija ajudam na limpeza mecânica dos dentes, quando os trincamos. Também contribuem para a produção de saliva, que é importante para a saúde oral e da própria higiene momentânea da boca”, diz-nos o dentista. As cenouras são ‘crocantes’, têm muita fibra e são ótimas para um snack a meio da manhã ou da tarde. Se não puder lavar os dentes no fim da refeição, se comer cenoura crua ela funciona quase como uma ‘vassoura’ ao varrer os restinhos de comida dos dentes e aumenta a produção de saliva, o que por si também reduz o risco de cáries. Também ajuda a fortalecer os músculos dos maxilares.
Citrinos | Lembra-se de ouvir contar, na escola primária, que os navegadores portugueses sofriam de escorbuto, sangravam das gengivas e ficavam sem dentes? Ora os nossos navegadores sofriam desta doença por passarem muito tempo em alto mar sem acesso a alimento ricos em vitamina C.
Encha a sua fruteira de laranjas, limões e quivis, “são ricos em vitamina C e ótimos para a saúde das gengivas. Podem ser prejudiciais pela componente ácida que têm, mas se evitar comer à noite e em excesso só trazem vantagens”. Os citrinos, apesar de serem ácidos, ajudam a aumentar a saliva e acabam por limpar os dentes, mas em excesso podem ser prejudiciais ao esmalte: bocheche com água logo a seguir, antes de lavar os dentes com pasta.
Laticínios | “Quando pensamos em alimentos que fazem bem aos dentes pensamos logo naqueles que têm cálcio, fósforo, proteínas, que são importantes para a integridade do esmalte, e sua remineralização, como é o caso do leite e queijo.” Se não é fã de laticínios ou para diversificar a fonte de cálcio pode juntar ao seu menu: chia, sementes de linhaça, vegetais de folha verde.
Frutos secos | “As nozes e amêndoas são ótimas porque além de terem uma consistência mais rígida, os seus próprios constituintes, como o fósforo e cálcio, são bons para os dentes e para o esmalte”, aconselha Pedro Coelho. Pode também torrar sementes de sésamo, muito ricas em cálcio, e deitar sobre sopas e batidos.
Maçãs | São muito ricas em vitaminas e, à semelhança das cenouras e de outros vegetais e frutos mais rígidos, também ajudam a ‘limpar’ os dentes depois de uma refeição e estimulam a produção de saliva, que ‘lava’ a boca das bactérias que provocam as cáries dentárias. As peras são outra opção, se preferir. É verdade que estas duas frutas têm açúcar (frutose) mas como têm muita fibra e água funcionam quase como uma escova de dentes natural, embora nada substitua a escova e a pasta de dentes, claro.
Água | Se sessenta por cento do nosso corpo é constituído por água, dá para imaginar por que precisamos tanto dela. Beber água é também fundamental para a saúde da nossa boca, não só para “hidratar como para remover alguns restos alimentares que se depositam entre os dentes e fornecer o flúor que precisamos para fortalecer o esmalte... tanto a água da torneira como a engarrafada”, diz-nos o dentista Pedro Coelho.
Pastilha elástica sem açúcar | “Caso não possa lavar os dentes com escova, pasta e fio dental, pode mastigar uma pastilha elástica sem açúcar durante uns minutos. A mastigação da pastilha é ótima, pois não só faz uma limpeza maior como estimula a produção de saliva.”
Um estudo, publicado em 2015 na revista científica PLoS One, referia que mastigar uma pastilha até 10 minutos após as refeições vai ajudar a eliminar cerca de 100 milhões de bactérias da sua boca. Outro estudo, publicado em 2006 pelo Journal of Dental Research, afirma que a adição de xilitol às pastilhas conseguiu que se reduzisse a placa bacteriana.

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